quinta-feira, 19 de maio de 2011




Penso na saudade como uma música triste. Existe no fundo, propósito em dançar por ela.
O amor não pode ser só, não se embala sozinho. Amor é par, mesmo distante.
Eu imagino nós dois, um palco, um figurino e um violão. Você me toca sua canção mais bonita e eu improviso uma dança. Não tem ninguém na platéia agora, somos só eu, você e tudo que podemos ser, juntos.
Dentro de mim existe uma infinidade de tristezas agora, elas insistem em só ir embora quando você chegar. E eu tenho pressa.
Você é maior que a palavra mais bonita que eu saiba escrever. Melhor que a cena mais perfeita que eu possa representar.
Pra você, o meu silencio mais bonito e o meu pra sempre,
te amo.



Adamaltino da Costa – O Vendedor de Azeitonas

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